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domingo, 20 de março de 2011

Para querida Nadja

Não quero que a chama da nossa amizade se apague,por isso estou aqui novamente para dizer que gosto muito de você e das suas postagens.Muito obrigada.Um grande abraço e uma ótima semana.Andrea

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

Confiança

Há um tempo em que é preciso abandonar as roupas usadas, que já tem a forma do nosso corpo, e esquecer os nossos caminhos, que nos levam sempre aos mesmos lugares. É o tempo da travessia: e, se não ousarmos fazê-la, teremos ficado, para sempre, à margem de nós mesmos.

                                                                                     Fernando Pessoa (poeta e escritor português)

"Bendito o varão que confia no Senhor, e cuja esperança é o Senhor. Porque é como a árvore plantada junto às águas, que estende as suas raízes para o ribeiro, e não receia quando vem o calor, mas a sua folha fica verde;...(Jeremias 17:7, 8)"




Confiança Plena no Senhor

Certa missionária, em seu campo de trabalho, constatou que a oferta que lhe era enviada mensalmente não havia chegado. Ela estava seriamente enferma e por falta de dinheiro passou todo o mês apenas com aveia e leite em pó que já possuía em casa. Ela recebeu seu cheque com trinta dias de atraso. Ela precisou tirar uma licença para tratamento e, quando estava diante do médico, mencionou esse fato. Narrando a ele sobre a sua enfermidade e a dificuldade digestiva pela qual vinha passando. O médico, então, lhe disse: "Se seu cheque tivesse chegado no dia certo, você teria morrido. O melhor tratamento para sua enfermidade era uma dieta de mingau de aveia por 30 dias."

Como costumamos reagir quando uma resposta ansiosamente esperada não chega na hora desejada? Nossa fé permanece inabalável e renovamos a nossa confiança no Senhor ou temos a tendência de murmurar diante de Deus por acharmos que Ele não se importa com as nossas necessidades colocadas em oração?

Muitas vezes depositamos no altar de Deus as nossas aflições e inquietudes e rogamos a Ele por socorro imediato. A resposta vem clara e rápida, mas contrária aos nossos anseios. E o que fazemos então? Novamente nos queixamos ou glorificamos a Deus por Sua vontade que, certamente, nos trará bênçãos ainda maiores que as desejadas?

O nosso grande problema é que não esperamos pelo Senhor. Esquecemos que é com fé e paciência que obtemos as promessas de Deus.

Você tem muito valor para o nosso Deus. Confie nele sempre. Tenha fé e paciência e a sua bênção será completa!










quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

O Alvo

O ALVO


João 1.14 - "A Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, a glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade."

João 17.4 - "Eu te glorifiquei na terra, completando a obra que me deste para fazer."



O alvo da vida de Jesus foi mais do que o perdão dos nossos pecados, a nossa recuperação e a nossa alegria. O alvo de Jesus foi a revelação da glória de Deus. Jesus viveu, morreu e ressuscitou dentre os mortos para revelar a glória de Deus e faze-la acessível aos homens de todos os tempos. Jesus conseguiu! Ele fez o invisível Deus tornar-se visível e acessível!



Ser discípulo é ser como Jesus. O alvo da nossa vida tem que ser mais do que o nosso perdão, a nossa recuperação ou a nossa alegria. O alvo tem que ser a glória de Deus.



Mas por quê? Porque tudo depende da glória de Deus. Se descobríssemos que está faltando alguma coisa em Deus, descobriríamos que perfeição não existe e aquilo que Deus não consegue fazer ou vencer seria maior do que Ele; então a nossa fé seria vencida pelo que Deus não venceu.



A vida de Jesus provou, de uma vez para sempre, que nada é maior do que Deus. Ele é a perfeição que vence todas as imperfeições, inclusive os nossos pecados, vícios e tristezas.



Este Deus vive em nós, e podemos revelar ao mundo 24 horas por dia, 7 dias por semana. A Sua glória é a coisa mais importante no universo e tem que ser o alvo das nossas vidas.

A glória de Deus é o alvo da sua vida?

João 15.8 - "Meu Pai é glorificado pelo fato de vocês darem muito fruto; e assim serão meus discípulos. "

                                                  ( Pastor Carlos McCord) - Presidente do Ministério Permanecer































































                                      



















terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Transformação

Numa colina, próxima a Florença, em um parque que dá vista para aquela famosa cidade, permanece a estátua de Michelangelo, "Davi Matando Golias". Uma figura de rara beleza, graça e força. O jovem pastor erguendo a mão para lançar a pedra de sua funda. Aquela estátua foi cortada de um bloco de mármore que outro artista havia trabalhado e que fora jogado fora como totalmente inútil.

Será que temos guardado em nossas almas aqueles momentos que tanto mal nos fizeram, que promoveram situações de tristeza e frustração, que nada acrescentaram à nossa vida espiritual ou ao nosso caminhar em direção à felicidade?

O que fazer com aquelas coisas que são inúteis em nossa vida? Como podemos nos livrar das mágoas do passado, da ofensa de um amigo a quem considerávamos muito, da indiferença daquela pessoa especial que tanto machucou o nosso coração, da sensação de fracasso e impotência na busca da realização de um grande sonho?

Todos os nossos pecados, todos os nossos enganos, todos os nossos fracassos, que arrependidos colocarmos com coragem e confiança diante do Senhor, serão reconstruídos por Deus e transformados naquilo que será eterno, bom e verdadeiro.

Deus pode e quer transformar as nossas vidas. Quando tudo parece irremediavelmente perdido, Ele opera marav ilhas e faz renascer em nós a alegria de uma vida plena e abundante. Tão somente precisamos crer e esperar em Sua provisão. Na hora certa e da forma correta a bênção chegará.

Você acha que tudo está errado com você? Deixe Deus agir e se espantará com o resultado!

                                                       

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Meus queridos amigos.Eu não existo longe de vocês!


 Valdilene

Anne Moura

Juliane

Giulia e Julien

Elaine

Conceição

Marcel/Duda

Família

Pai/Silvia/Matheus/Mãe

Duda


Cláudia/Ann-Janel


Rose/Conceição

Serginho e Tati



Michele

Lilian Zabini

Daniel
Miriam Hoffmman
Cristiane

Transformação Gloriosa

domingo, 16 de janeiro de 2011

Vista Cansada


Se eu morrer, morre comigo um certo modo de ver, disse o poeta. Um poeta é só isto: um certo modo de ver. O diabo é que, de tanto ver, a gente banaliza o olhar. Vê não-vendo. Experimente ver pela primeira vez o que você vê todo dia, sem ver. Parece fácil, mas não é. O que nos cerca, o que nos é familiar, já não desperta curiosidade. O campo visual da nossa rotina é como um vazio.

Você sai todo dia, por exemplo, pela mesma porta. Se alguém lhe perguntar o que é que você vê no seu caminho, você não sabe. De tanto ver, você não vê. Sei de um profissional que passou 32 anos a fio pelo mesmo hall do prédio do seu escritório. Lá estava sempre, pontualíssimo, o mesmo porteiro. Dava-lhe bom-dia e às vezes lhe passava um recado ou uma correspondência. Um dia o porteiro cometeu a descortesia de falecer.

Como era ele? Sua cara? Sua voz? Como se vestia? Não fazia a mínima idéia. Em 32 anos, nunca o viu. Para ser notado, o porteiro teve que morrer. Se um dia no seu lugar estivesse uma girafa, cumprindo o rito, pode ser também que ninguém desse por sua ausência. O hábito suja os olhos e lhes baixa a voltagem. Mas há sempre o que ver. Gente, coisas, bichos. E vemos? Não, não vemos.

Uma criança vê o que o adulto não vê. Tem olhos atentos e limpos para o espetáculo do mundo. O poeta é capaz de ver pela primeira vez o que, de fato, ninguém vê. Há pai que nunca viu o próprio filho. Marido que nunca viu a própria mulher, isso existe às pampas. Nossos olhos se gastam no dia-a-dia, opacos. É por aí que se instala no coração o monstro da indiferença.

(Otto Lara Resende)

Repensando atitudes e preconceitos...

A LIÇÃO

 Éramos a única família no restaurante com uma criança.

 Eu coloquei Daniel numa cadeira para crianças e notei que todos estava tranqüilos, comendo e conversando.

 De repente, Daniel gritou animado, dizendo: "Olá, amigo!", batendo na mesa
 com suas mãozinhas gordas.
 Seus olhos estavam bem abertos pela admiração e  sua boca mostrava a falta
 de dentes.

 Com muita satisfação, ele ria, se retorcendo.

 Eu olhei em volta e vi a razão de seu contentamento.

 Era um homem andrajoso, com um casaco jogado nos  ombros, sujo, engordurado
 e rasgado.

 Suas calças eram trapos com as costuras abertas  até a metade, e seus dedos
 apareciam através do que foram, um dia, os sapatos.

 Sua camisa estava suja e seu cabelo não havia sido penteado por muito
 tempo.

 Seu nariz tinha tantas veias que parecia um mapa.

 Estávamos um pouco longe dele para sentir seu cheiro, mas asseguro que
 cheirava mal.

 Suas mãos começaram a se mexer para saudar.
 "Olá, neném. Como está você?", disse o homem a Daniel.

 Minha esposa e eu nos olhamos:
 "Que faremos?".

Daniel continuou rindo e respondeu, "Olá, olá,amigo".
Todos no restaurante nos olharam e logo se viraram
para o mendigo.
O velho sujo estava incomodando nosso lindo filho.

Trouxeram a comida e o homem começou a falar com o
nosso filho como um bebê.

Ninguém acreditava que o que o homem estava fazendo era simpático.
Obviamente, ele estava bêbado.

Minha esposa e eu estávamos envergonhados.

Comemos em silêncio; menos Daniel que estava superinquieto e mostrando todo o seu repertório ao desconhecido, a quem conquistava com suas criancices.

Finalmente, terminamos de comer e nos dirigimos à porta.

Minha esposa foi pagar a conta e eu lhe disse que nos encontraríamos no estacionamento.

O velho se encontrava muito perto da  porta de saída.

"Deus meu, ajuda-me a sair daqui antes que este louco fale com
Daniel", disse orando, enquanto caminhava perto do homem.

 Estufei um pouco o peito, tratando de  sair sem respirar nem um
 pouco do ar que ele pudesse estar exalando.
 Enquanto eu fazia isto, Daniel se voltou  rapidamente na direção
 onde estava o velho e estendeu seus braços na posição de "carrega-me".
 Antes que eu pudesse impedir, Daniel se  jogou dos meus braços
 para os braços do homem.

 Rapidamente, o velho fedorento e o  menino consumaram sua relação
 de amor.
 Daniel, num ato de total confiança, amor  e submissão, recostou
 sua cabeça no ombro do desconhecido.
 O homem fechou os olhos e pude ver  lágrimas correndo por sua
 face.

 Suas velhas e maltratadas mãos, cheias  de cicatrizes, dor e  trabalho duro,suave, muito suavemente, acariciavam  as costas de Daniel.

 Nunca dois seres haviam se amado tão  profundamente em tão pouco  tempo.
 Eu me detive, aterrado. O velho homem,
 Com Daniel em seus  braços, por um momento abriu seus olhos e olhando
 diretamente nos meus, me  disse com voz forte e segura:
 "Cuide deste menino".

 De alguma maneira, com um imenso nó na  garganta, eu respondi:
 "Assim o farei".
 Ele afastou Daniel de seu peito,  lentamente, como se sentisse  uma dor.
 Peguei meu filho e o velho homem me  disse:
"Deus o abençoe, senhor. Você me deu um presente maravilhoso".

Não pude dizer mais que um entrecortado "obrigado".

Com Daniel nos meus braços, caminhei rapidamente até o carro.
Minha esposa perguntava por que eu estava chorando e segurando
Daniel tão fortemente, e por que estava dizendo:
"Deus meu, Deus meu, me perdoe".
Eu acabava de presenciar o amor de Cristo através da inocência de um pequeno menino que não viu pecado, que não fez nenhum juízo; um menino
que viu uma alma e uns adultos que viram um montão de roupa suja.

Eu fui um cristão cego carregando um menino que não o era.
Eu senti que Deus estava me perguntando:
"Estás disposto a dividir seu filho por um momento?", quando Ele
compartilhou Seu Filho por toda a eternidade.
O velho andrajoso, inconscientemente, me recordou:
Eu asseguro que aquele que não aceite o reino de Deus como um
menino, não entrará nele." (Lucas 18:17).

Apenas repita esta frase e verá como Deus se move:
"Senhor Jesus Cristo, te amo e te necessito, entre em meu
coração, por favor".